Arquétipos da Mulher🦋
Jovem, Mãe, Anciã.
donzela, mãe, anciã e feiticeira.
Qual sua personalidade?
Podemos sempre relacionar esses três arquétipos com a nossa menstruação. De uma certa forma, nós somos os três arquétipos, que na verdade, são quatro (continue a leitura).
Donzela;
Mulher caçadora, que tem metas na cabeça. Ela vai trilhando o seu caminho, é a mulher Atena; mulher estrategista. Ela trás essa capacidade racional. Mulher direta, trabalhadeira, que vão atrás do que desejam.
Independente da parte de onde está o ciclo dela, ela tem essa característica; ser muito racional, observadora.
Sombra: Por ela ser muito mental, pode ter a cabeça em desordem; muito aérea e acaba não executando, acaba não voltando para a matéria.
A donzela é da ação, mas antes disso, ela está na cabeça, no raciocínio.
Lema: “Tarefa dada. Tarefa cumprida.”
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Mãe;
Mulher acolhedora, conselheira, receptiva. Mulher que recebe, aquela que é doadora. Ela está sempre nutrindo, acolhendo. Quando está está bem, sabe nutrir os outros e a si própria. Ela sabe os limites das coisas. A mulher Iemanjá, aquela que acolhe seus filhos na jornada do amor.
Sombra: Ela tem dificuldade em dizer “não”, doa tanto que acaba se ‘desnutrindo’. Ela necessita da aprovação do outro para se sentir essa “mãe nutridora”.
Esse arquétipo da “mãe” é muito cobrado de todas as mulheres, as vezes, acontece um engano de ‘entrarmos’ no Sagrado Feminino achando que esse é o arquétipo que precisamos representar sempre. Nem todas as mulheres são mãe, mesmo sendo mãe. Essa é a beleza do Sagrado Feminino; se encontrar, tirar as máscaras e se aproximar cada vez mais do seu arquétipo.
Lema: “Conselhos do fundo da alma? Se aconchegue mais.”
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Anciã/feiticeira;
Mulher curandeira, benzedeira, aquela: “Senta aqui que vou te contar uma história”. Ela é aquela “senhora” que tem poderes oraculares; aquela que carrega a sabedoria da terra. Ela é como uma águia, fica voando pelas montanhas, mas quando é preciso vai direto ao ponto, ao essencial. Trás um ar de mistério e seriedade, mas é risonha.
Sombra: Ela é um pouco “rabugenta”. Quando não está inteiramente ‘madura’ tem medo da mudança, do renascimento e se apega.
Lema: “Eu abraço a morte. A morte faz parte de mim.”
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Fonte: *Canal* A Mulher Selvagem
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